19 de set. de 2010

Aperfeiçoamento

Após uma intensa semana estudando plantas através da ciência desenvolvida pelo pensador e escritor alemão Goethe, sinto uma conexão ainda mais forte com a natureza e com todo o ensinamento que ela fornece para aqueles que aprendem a observar e sentir. Graças à nossa mentora Margareth, desenvolvemos um novo olhar e um vínculo ainda mais profundo e enriquecedor com o meio natural.
Analisando o desenvolvimento das folhas de um mesmo caule
Margareth Colquhoun: incrível ser humano
Na sexta-feira, dia 17, por conta de uma das estudantes ser de Israel e judia, celebramos o Yon Kippur - um dos dias mais importantes do judaísmo no qual o jejum de 25 horas e a reza intensa são, entre tantas outras práticas, as mais simbólicas. Segundo o calendário hebreu, o dia começa no crepúsculo que inicia o décimo dia do mês hebreu de Tishrei e continua até o seguinte pôr do sol. Para apoá-la eu e outros estudantes adotamos o jejum, mas sem a restrição de água. A experiência foi válida considerando a simbologia do gesto, mas confesso que a ansiedade despertada pela privação de comida foi difícil de controlar mesmo com a prática de meditação ou com a terapia natural através da coleta de maçãs no pomar. Enfim, após longas 25h, o jantar de ontem estava delicioso!
Pomar super produtivo
Término do jejum!!!



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