24 de nov. de 2011

Encantos

Música é arte. Arte é vida. A arte da vida.


Flores


Para apaziguar

Para ensolarar

Para contemplar

Para comover

14 de nov. de 2011

Mais uma primavera

Um mundo de alegrias
Aniversário pra mim traz uma oportunidade para observação e uma sensação de expectativa. De um lado, faço um balanço profundo da minha vida e reflito sobre as minhas escolhas; de outro, penso nas infinitas possibilidades em relação ao futuro, e me pego curiosa ao imaginar a celebração no ano seguinte (ou daqui 10 anos), em o que terá acontecido, onde, como, e com quem estarei assoprando as velinhas.
Particularmente neste ano, o sentimento de gratidão foi o mais presente, e aproveito aqui para compartilhar os meus agradecimentos:
- às coisas boas da vida (aquelas que alegram e trazem qualquer tipo de prazer);
- à beleza presente em gestos simples, em momentos inesperados, e em lugares inusitados;
- às pessoas, especialmente à família que para mim representa conforto e cuidado, mesmo diante das discordâncias;
- ao amor gratuito, sentimento tão abundante em todo ser humano, e altamente capaz de transformar o mundo (mais do que isso, agradeço a oportunidade de poder experimentá-lo em tantas formas);
- à natureza, que com todos os seus mistérios, se mantém paciente em relação a espécie humana, e com fé na possibilidade de sermos muito mais gentis, honestos, conscientes e respeitoso;
- às oportunidades e surpresas que presenteiam a vida, trazendo descobertas, transformações e evoluções;
- aos erros que quando não condenados, promovem aprendizados e expansão dos saberes;
- à minha vida, por ser tão privilegiada e bonita.
Para colorir a vida

5 de nov. de 2011

A vida que passa

Originalmente chamado de Dia de los muertos, e criado no México, dia 2 de novembro traz mais do que um feriado nacional; uma oportunidade para lembrar as pessoas que daqui já transcenderam e que desta conhecida realidade já partiram.
Neste dia também comemoraria o aniversário de um tio-avô que depois que partiu, muito mudou a minha vida. Estranho esta mistura de sentimentos...
A verdade é que morrer é a única certeza que temos. E, ao mesmo tempo, lidar com a perda de alguém querido é mais do que um desafio; pode ser um sentimento insuportável.
A filosofia budista vê a morte como um nascimento, uma transformação; para uma planta nascer, a semente precisa morrer. Nem bom, nem ruim. Apenas é assim que é.
Não há racionalidade que dê conta de entender e explicar o que é morte (afinal, não há ninguém que já morreu e que tenha voltado pra cá para contar os causos desta experiência). Só nos resta mesmo é viver bem a vida que temos, cuidando das pessoas e do mundo que conhecemos. E enviar boas energias e bons pensamentos àqueles que já não estão mais por aqui.