14 de jan. de 2012

Pérolas de Juju

Pra mim, um dos grandes prazeres em ser tia é acompanhar o desdobramento – por assim dizer – de um ser que eu vi no primeiro dia em que chegou ao mundo; uma menina minúscula que chorava e tremia de frio, ainda encolhida, no berçário da Maternidade de Campinas.
01.01.09 - A chegada da princesa
Julinha nasceu dia 1 de janeiro, Dia Mundial da Paz. A notícia chegou por uma mensagem de texto com uma única palavra: ‘nasceu!’, e todos lá em casa festejaram!
Já na devida ala da Maternidade, lembro de estar procurando o toilet, e esbarrar com o meu irmão que acabara de virar, oficialmente, pai, o enfermeiro e o carrinho que carregava a pequenina. Fui a primeira da família a vê-la. Ela estava enrolada num pano branco, quietinha, com uma linda carinha de joelho amassado.
Agora com 3 anos, Juju fala (tagarela, melhor dizendo), corre, brinca, e exibe personalidade e vontades que frequentemente são incontestáveis. Na fase dos ‘porquês’, ela nos encanta (e, por vezes, nos desnorteia) com dúvidas do tipo ‘por que a gente nasce sem roupa?’, e, quando está chovendo, ‘por que o papai do céu está chorando?’... entre as mais clássicas (e graciosas), ela questiona ‘cadê todo mundo?’, e ‘hoje vai ficar escuro?’.
Como a caçula da família, admiro a pureza das crianças, e todas as qualidades que a presença – e energia – delas trazem. Logo celebrarei o primeiro aniversário do Joãozinho, meu outro sobrinho. Mas este é assunto para outro post...
Querida dupla - Joãozinho e Juju