Adeus, Brasil! Londres, aí vou eu!!!
Meu vôo atrasou um pouquinho, mas deu tudo certo. Marcado para fazer escala em Paris, não imaginava ficar tão emocionada ao sobrevoar a capital francesa.
Antes, preciso relatar o meu primeiro vôo internacional! Primeiramente, the food! Ah, quanto privilégio comer pãozinho, manteiga e camembert plena madrugada!!! E a alegria ficou ainda maior quando chegou um delicioso brownie acompanhado de um chá reconfortante.
Devo dizer que foi engraçado o meu amadorismo. Não sabia nem como abrir a mesinha para colocar a bandeja, nem como prender o complexo (tá, reconheço, nem é tão complexo assim) fone na minha orelha... E mexer naquele super sistema da televisãozinha?!
Felizmente, deu certo. Acabei assistindo um bom filme e toda este meu ”desconhecimento” rendeu um papo com o meu vizinho de poltrona: um chinês – cujo apelido brasileiro é Felipe, devido à difícil pronuncia do seu nome real - que estava trabalhando em Manaus e que, naquele momento, estava indo visitar a filha que há um ano não vê. Foi a minha primeira conversa em inglês fora da sala de aula. Fiquei surpresa – e contente - com o desembaraço do idioma, mesmo com muitos erros gramaticais, que até então eu pensava ser insuficiente para manter uma conversa.
Desci do avião com um sorriso no rosto e um homem me questionou: Why are you smiling?
E eu: Well, just because we are in Paris!!!!
Achei incrível ver grandes e convidativas poltronas coloridas espalhadas no hall, entrar no banheiro com o vaso sanitário laranja e ter água aquecida. Isso tudo sem falar no tamanho do Charles de Gaulle (eis o nome do aeroporto).
Simpatizei muito com o idioma francês que, mesmo sendo extremamente formal, soa extremamente gentil e educado. E por ter origem latina, como o português, é bem mais fácil de ser compreendido do que eu supunha.
Fiquei no aeroporto durante 7h e uma das coisas que aprendi foi aonde encontrar uma tomada para carregar o notebook ou qualquer outro aparelho eletrônico. Não, não é uma coisa óbvia (até então eu pensava que era). Atente-se às disputadas cadeiras com uma pequena mesa. Ali, bem atrás do assento, quase que imperceptível, já que é da mesma cor do assento, terá uma tomada. Torça para que esta seja do formato do plug do seu fio, pois até isso aqui é diferente.
Devo dizer que senti uma dor no bolso ao pagar o meu lanche em euros. Achei chique – confesso -, mas caro. Tentei manter em mente que “quem converte não se diverte”, mas é inevitável a conta de multiplicação.
Chego à Londres. Sinto frio. Muito frio.
Na imigração foi bem melhor do que eu imaginava. Além de ter conseguido entender o idioma, conversei durante 20 minutos com o moço que me atendeu. Ele é filho de indianos e simpatiza muito com os ideais voltados à sustentabilidade. Quando eu falei que não comia carne e que adorava yoga, ele achou o máximo! Quando mostrei a tatuagem do ying-yang então, o carimbo foi instantâneo!
Comentário dele (vejam só!): "Não sabia que tinha gente assim no Brasil".
Viu? Eis mais uma boa razão para sair da toca.
Meu vôo atrasou um pouquinho, mas deu tudo certo. Marcado para fazer escala em Paris, não imaginava ficar tão emocionada ao sobrevoar a capital francesa.
Antes, preciso relatar o meu primeiro vôo internacional! Primeiramente, the food! Ah, quanto privilégio comer pãozinho, manteiga e camembert plena madrugada!!! E a alegria ficou ainda maior quando chegou um delicioso brownie acompanhado de um chá reconfortante.
Devo dizer que foi engraçado o meu amadorismo. Não sabia nem como abrir a mesinha para colocar a bandeja, nem como prender o complexo (tá, reconheço, nem é tão complexo assim) fone na minha orelha... E mexer naquele super sistema da televisãozinha?!
Felizmente, deu certo. Acabei assistindo um bom filme e toda este meu ”desconhecimento” rendeu um papo com o meu vizinho de poltrona: um chinês – cujo apelido brasileiro é Felipe, devido à difícil pronuncia do seu nome real - que estava trabalhando em Manaus e que, naquele momento, estava indo visitar a filha que há um ano não vê. Foi a minha primeira conversa em inglês fora da sala de aula. Fiquei surpresa – e contente - com o desembaraço do idioma, mesmo com muitos erros gramaticais, que até então eu pensava ser insuficiente para manter uma conversa.
Desci do avião com um sorriso no rosto e um homem me questionou: Why are you smiling?
E eu: Well, just because we are in Paris!!!!
Achei incrível ver grandes e convidativas poltronas coloridas espalhadas no hall, entrar no banheiro com o vaso sanitário laranja e ter água aquecida. Isso tudo sem falar no tamanho do Charles de Gaulle (eis o nome do aeroporto).
Simpatizei muito com o idioma francês que, mesmo sendo extremamente formal, soa extremamente gentil e educado. E por ter origem latina, como o português, é bem mais fácil de ser compreendido do que eu supunha.
Fiquei no aeroporto durante 7h e uma das coisas que aprendi foi aonde encontrar uma tomada para carregar o notebook ou qualquer outro aparelho eletrônico. Não, não é uma coisa óbvia (até então eu pensava que era). Atente-se às disputadas cadeiras com uma pequena mesa. Ali, bem atrás do assento, quase que imperceptível, já que é da mesma cor do assento, terá uma tomada. Torça para que esta seja do formato do plug do seu fio, pois até isso aqui é diferente.
Devo dizer que senti uma dor no bolso ao pagar o meu lanche em euros. Achei chique – confesso -, mas caro. Tentei manter em mente que “quem converte não se diverte”, mas é inevitável a conta de multiplicação.
Chego à Londres. Sinto frio. Muito frio.
Na imigração foi bem melhor do que eu imaginava. Além de ter conseguido entender o idioma, conversei durante 20 minutos com o moço que me atendeu. Ele é filho de indianos e simpatiza muito com os ideais voltados à sustentabilidade. Quando eu falei que não comia carne e que adorava yoga, ele achou o máximo! Quando mostrei a tatuagem do ying-yang então, o carimbo foi instantâneo!
Comentário dele (vejam só!): "Não sabia que tinha gente assim no Brasil".
Viu? Eis mais uma boa razão para sair da toca.
adorei a sua resposta espontânea "we are in paris" rs
ResponderExcluirMi adorei várias coisas em vc. Foi falta de oportunidade , confesso. Falar o idioma françês est trés chik..J'aime. L'autre choise..when you say:" quem converte euros não se dverte" .Eu pensei que eu e algumas pessoas penssavam assim. Pois bem ...vc também pensa como eu .Então uma dica. Não converta muito e uma coisa boa...o euro abaixou mas como vc está in England...i do not know ...is it is cheap or not...kissi I'm proud of you.
ResponderExcluirNice day