Desde o chocante Red Light District (região aonde se encontra muitas prostitutas - sendo a maioria muito bonita - se expondo em algo similar a uma vitrine) até os inúmeros canais com suas casas flutuantes, o idioma nativo totalmente inédito, o acolhedor comportamento das pessoas, os deliciosos queijos, os tradicionais clogs (sapatos feitos de madeiras) e os históricos prédios que de tão apertados possuem ganchos para a transferência de móveis através das janelas, a visita à polêmica capital holandesa foi especialíssima!
Com o radiante sol, mesmo sob 1 grau, a melhor opção foi caminhar a pé sem destino e sem pressa. Presenciar a realidade da legalização da maconha (e afins), bem como a oficialização da prostituição - sendo considerada uma digna profissão que merece respeito como qualquer outra -, me fez ver o positivo resultado do livre-arbítrio. Faça o que quiser, como e quando quiser. Não interfira na vida alheia e cumpra os seus deveres como todo cidadão (em especial, pague os elevados impostos). Respeite. Seja livre. Seja feliz.
Tive o prazer de beber uma deliciosa cerveja holandesa chamada “Grand Prestige” num pub muito mais do que especial. Ao som de música clássica, cercada de artistas e observando uma trabalhadora família composta por um casal e uma filha – que passam a impressão de estarem fazendo tudo com um enorme prazer –, passei uma tarde agradabilíssima.
Mica,
ResponderExcluirCorajosa fazer viagens sozinha, desbravando novos territórios e enriquecendo cada dia mais através das diferentes culturas. É isso aí garota!!!!