
Ano passado conheci o lixão da Caturrita, em Santa Maria, Rio Grande do Sul. A imagem e o cheiro são chocantes e inesquecíveis. O volume de lixo, as pessoas que ali vivem – no caso, pasmem, 300 famílias –, e o abandono da sociedade e do governo com tudo aquilo são percepções demasiadamente tristes e assustadoras.
Não tem como não se sentir tocada, revirada e inquieta. Sou cúmplice assumida daquela situação. O lixo da minha casa estava lá, queimando (em lixões há focos de incêndio por conta do lixo que entra em combustão), fedendo e, inacreditavelmente, alimentando crianças miseráveis – muitas que até ali moram.
A proposta do título é real: vá ao lixão da sua cidade. Choque-se (não há insensibilidade que dê conta do recado), reflita, reveja hábitos. Mude hábitos. Transforme-se.
Não tem como não se sentir tocada, revirada e inquieta. Sou cúmplice assumida daquela situação. O lixo da minha casa estava lá, queimando (em lixões há focos de incêndio por conta do lixo que entra em combustão), fedendo e, inacreditavelmente, alimentando crianças miseráveis – muitas que até ali moram.
A proposta do título é real: vá ao lixão da sua cidade. Choque-se (não há insensibilidade que dê conta do recado), reflita, reveja hábitos. Mude hábitos. Transforme-se.